terça-feira, fevereiro 12, 2008

Cenário

Doce, intenso, talvez previsível
Halo laranja quente
Lareira acesa
Vinho tinto púrpura.

O corpo nú treme ardente, imperceptível
Vem, estende a mão, sente
A entrega perdida sem defesa
O desejo húmido sem ti é tortura.

(C) Diana D'orey

1 Comments:

Blogger Osvaldo said...

Olá DDF;
Belo poema, que faz aquecer corações ao lado da lareira acesa, saboreando um bom tinto num copo balão em que a cor púrprra tinge o seu cristal.
Gostei.

12:39 da tarde  

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